A senadora Marinor Brito (PSOL-PA) e o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) quase tiveram um confronto físico. Isso aconteceu no último dia 12. A confusão começou depois do adiamento da votação de uma lei anti-homofóbica. A relatora da proposta, a senadora Marta Suplicy (PT-SP), falava com jornalistas e atrás dela Bolsonaro exibia panfletos contra o plano de promoção dos direitos humanos da comunidade gay e irritou Marinor. A briga pode ser vista em diversos vídeos no youtube. Uma vergonha (para o Bolsonaro, lógico). Um cara que vem de um partido PROGRESSISTA, mas que vivi no século antes de Cristo. Não entendo essa coisa de querer tomar conta da vida dos outros e, hoje em dia, ainda existir tanto preconceito. Ridículo também o desrespeito dele com a cantora (que eu adoro) Preta Gil.
A senadora também vai encaminhar o documento à Corregedoria da Câmara dos Deputados para a instauração do processo disciplinar. O PSOL informou que a senadora também entrará com uma ação penal na Justiça, pelos crimes de injúria e danos morais. Isso porque o moço bem educado do partido progressista baixou o nível e ofendeu Marinor. O protesto de integrantes da bancada evangélica na Congresso fez com que a senadora Marta Suplicy tirasse de pauta o projeto de lei que criminaliza a homofobia da pauta da Comissão de Direitos Humanos do Senado. Quanto aos comentários de Bolsonaro, prefiro nem divulgar aqui. São dignos de pena, nem vale colocar em questão. Fica difícil imaginar que um indivíduo desse consiga algum voto no partido. Parabéns, Marinor. 
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