Um blog que funciona do meu jeito: sem rótulos. Posso falar de cinema, música, teatro, utilidades e, também, futilidades públicas. Jornalismo sem restrições. Lembrando que eu mudo de opinião, sim. Portanto, não me deem fórmulas certas. Não sou o mesmo sempre. Podemos ter opiniões diferentes, e isso não é um problema. Aqui tem espaço de sobra para comentários, críticas e sugestões. Soltem o verbo. Quem escreve o que quer lê o que vier... www.facebook.com/eudanielromano ou daniel.romano@msn.com
sexta-feira, 19 de abril de 2013
As Aventuras Viajantes de Tio Dani
Quer viajar? A gasolina está cara? A passagem aumentou? Seus problemas acabaram. Agora você vai aprender com tio Dani, e suas aventuras, como economizar o seu rico dinheirinho e passear em lugares que não estavam no roteiro. Pasme: as suas moedas te levarão mais longe do que você imagina!
Fui pra Cabo Frio na segunda-feira e paguei exatamente 49,26 na passagem (Niterói x Cabo Frio). Fiz baldeação na volta. Explicando: peguei um ônibus de Cabo Frio para Araruama (4 reais) e outro de Araruama para Niterói (18 reais). Total gasto: 22 reais (diferença de quase 28 reais). Ida e volta sairia por 44 reais, não chegando nem no valor que paguei na ida.
E tem mais: você, querido viajante, também pode fazer uma terceira baldeação. Parece cansativo, eu sei, mas fiz apenas 30 minutos mais do que o normal no ônibus que vem direto. Ou seja, você pode fazer 3 paradas: Niterói x Rio Bonito (4 reais), Rio Bonito x Araruama (4 reais) e Araruama x Cabo Frio (4 reais). Total: 12 reais. Ida e volta por 24 reais. E tem mais um detalhe: não precisei pegar táxi pra ir até a rodoviária de Cabo Frio. O ônibus que peguei para Araruama tinha ponto bem pertinho do apartamento que fiquei. Fiz as contas, economizei 38 reais, e fiz uma viagem muito mais interessante. Se eu tivesse feito isso na ida e na volta, teria economizado 76 reais. Fica aqui a dica de viagem econômica. "As Aventuras Viajantes de Tio Dani" voltam a qualquer momento...
terça-feira, 9 de abril de 2013
Jack - Caçador de Gigantes
Muitos contos infantis estão ganhando suas versões no cinema. Agora é a vez de Jack - O Caçador de Gigantes. Nada foi modificado e a fábula segue os mesmos passos do clássico João e o Pé de Feijão, que foi o primeiro livro que li na infância. A história todos nós conhecemos. Jack (antes João) tem feijões mágicos, que, após molhados, crescem monstruosamente até um reino nas nuvens. Os guerreiros e o mocinho precisam subir na enorme planta para salvar a princesa. Lá, eles descobrem que a lenda dos gigantes era real e o confronto se inicia. A história traz uma nostalgia gostosa da minha infância. Eu li o livro inúmeras vezes. Porém, agora, que sou adulto, a trama passa a ser um tanto clichê. O pobre camponês apaixonado pela princesa? Acho que já vi isso antes.
Mas a história ganha uma dimensão muito maior (literalmente) com a aparição dos gigantes. A parte técnica do olhar dos grandões para os humanos é muito bem feita. Os gigantes, aliás, são muito mais interessantes do que os mocinhos da história, que deixam (e muito) a desejar. Não senti muita química entre os dois, apesar de ter gostado da atuação da atriz Eleanor Tomlinson. Ainda assim, apesar de alguns probleminhas, posso dizer que deu certo. Não é um excelente filme, mas o figurino é bem apropriado e as batalhas dos gigantes seguem o padrão esperado. Não é uma história surpreendente e nem poderia ser. Trata-se de uma fábula, uma fantasia que adapta enredos clássicos, e que vem com o clichê embutido do camponês apaixonado pela princesa. Talvez o público que esteja um pouco cansado de assistir mais uma adaptação de um conto infantil. Tirando isso, acho válido dar uma chance e mudar o jeito de olhar. A aventura não é essa porcaria toda que estão dizendo por aí.
Mas a história ganha uma dimensão muito maior (literalmente) com a aparição dos gigantes. A parte técnica do olhar dos grandões para os humanos é muito bem feita. Os gigantes, aliás, são muito mais interessantes do que os mocinhos da história, que deixam (e muito) a desejar. Não senti muita química entre os dois, apesar de ter gostado da atuação da atriz Eleanor Tomlinson. Ainda assim, apesar de alguns probleminhas, posso dizer que deu certo. Não é um excelente filme, mas o figurino é bem apropriado e as batalhas dos gigantes seguem o padrão esperado. Não é uma história surpreendente e nem poderia ser. Trata-se de uma fábula, uma fantasia que adapta enredos clássicos, e que vem com o clichê embutido do camponês apaixonado pela princesa. Talvez o público que esteja um pouco cansado de assistir mais uma adaptação de um conto infantil. Tirando isso, acho válido dar uma chance e mudar o jeito de olhar. A aventura não é essa porcaria toda que estão dizendo por aí.
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Cazuza - 55 anos
Que atire a primeira pedra quem nunca cantou Exagerado cheio de entusiasmo. A canção foi lançada em 1985, mas até hoje faz sucesso nas rádios, em casamentos, formaturas, baladas e em muita declaração de amor. Exagerado é um dos maiores hits do Cazuza, que ficou conhecido como o poeta de uma geração, aquela que deixava para trás uma ditadura e vivia um clima de democracia ainda incipiente no início dos anos 80. Hoje, Cazuza completaria 55 anos. Nascido em 4 de abril de 1958, no Rio de Janeiro, Cazuza foi criado em Ipanema, habituado à praia. Menino bem-comportado na infância, tornou-se um adol
escente rebelde. Terminou o ginásio e o segundo grau a duras penas, e, depois de prestar vestibular para Comunicação, desistiu do curso em menos de um mês de aula. Nessa época, já havia começado a fase de sexo, drogas e rock 'n' roll. Cazuza foi e sempre será um marco na música popular brasileira.
escente rebelde. Terminou o ginásio e o segundo grau a duras penas, e, depois de prestar vestibular para Comunicação, desistiu do curso em menos de um mês de aula. Nessa época, já havia começado a fase de sexo, drogas e rock 'n' roll. Cazuza foi e sempre será um marco na música popular brasileira.
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