quinta-feira, 26 de junho de 2008

Jonas Brothers


O trio de roqueiros formado pelos irmãos Kevin, de 20 anos, Joe, de 18, e Nick, de 15, lota estádios e estampa capas de revistas. Apesar de o nome deles soar como novidade para muita gente, os Jonas Brothers são para os teens mundiais, a turminha entre 6 e 14 anos (29 milhões deles só nos Estados Unidos), tão fenomenais quanto os Beatles. No dia 20, eles deram um dos passos mais importantes de sua carreira ao aparecer no telefilme Camp Rock, exibido pelo Disney Channel. O resultado foi estrondoso . Cerca de 15 milhões de fãs assistiram ao filme em duas semanas. No Brasil, o canal da Disney vai exibir Camp Rock no dia 6, às 20 horas. O filme ainda alcançará outros 98 países até o fim do ano. E a continuação já está em preparo.

Ouça: "When You Look Me In The Eyes"

"As Crônicas de Nárnia - Príncipe Caspian"


SINOPSE: "Um ano depois, os irmãos Lucy (Georgie Henley), Edmund (Skandar Keynes), Susan (Anna Popplewell) e Peter (William Moseley) retornam ao mundo de Nárnia, onde já se passaram 1300 anos desde sua última visita. Durante sua ausência Nárnia foi conquistada pelo rei Miraz (Sergio Castellitto), que governa o local sem misericórdia. Os irmãos Pevensie então conhecem Caspian (Ben Barnes), o príncipe de direito de Nárnia, que precisa se refugiar por ser procurado por Miraz, seu tio. Decididos a destronar Miraz, o grupo reúne os narnianos restantes para combatê-lo.

CURIOSIDADES: O personagem Caspian foi oferecido a Ben Barnes quando estava atuando na peça teatral "The History Boys". Durante as filmagens a atriz Georgie Henley perdeu dois dentes-de-leite. Foi preciso fazer uma ponte para que a ausência não fosse notada ao rodar suas cenas. Inicialmente seria lançado nos cinemas em 2007. Precedido por As Crônicas de Nárnia - O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupas (2005). O orçamento de As Crônicas de Nárnia - Príncipe Caspian foi de US$ 200 milhões.

MINHA OPINIÃO: Gostei muito do primeiro longa da série, confesso até que senti um pouco de saudade da inocência do filme antecessor a este. Senti falta da feiticeira, do guarda-roupa, da fantasia. Não que isso seja ruim, afinal a ação é bem colocada. As cenas são empolgantes e a magia da trama não se perde. Pra mim, William Moseley ainda não ocupou o papel de grande protagonista. Ben Barnes, mesmo como Príncipe Caspian também não consegue ocupar o trono de mocinho. A pequena atriz Georgie Henley continua sendo a grande revelação com sua simpatia e carisma. O roteiro é bem feito e manteve a linha no caminho certo. Claro que existem furos destacáveis, em exemplo quando Aslam surge inexplicavelmente em um momento crucial para salvar Nárnia. Por onde ele andava? Por que demorou tanto para aparecer? Sem respostas. Mas esse e outros pequenos errinhos passam despercebidos, porque a trama é contagiante, dá pra viver naquele mundo por duas horas e meia sem se tornar cansativo. Aguardo uma nova edição.

Assista o Trailer:

quinta-feira, 19 de junho de 2008

"Fim dos Tempos"


SINOPSE: "Em questão de minutos estranhas mortes ocorrem em várias das principais cidades dos Estados Unidos. Elas coincidem em dois pontos: desafiam a razão e chocam pelo inusitado com que ocorrem. Sem saber o que está ocorrendo, o professor Elliot Moore (Mark Wahlberg) apenas quer encontrar um meio de escapar do misterioso fenômeno. Apesar dele e sua esposa Alma (Zooey Deschanel) estarem em plena crise conjugal, os dois decidem partir para as fazendas da Pensilvania juntamente com Julian (John Leguizamo), um professor amigo de Elliot, e Jess (Ashlyn Sanchez), a filha dele de 8 anos. Lá eles acreditam que estarão a salvo, o que logo se mostra um equívoco."

CURIOSIDADES: M. Night Shyamalan escreveu o roteiro de Fim dos Tempos tendo Mark Wahlberg em mente para protagonizá-lo. Segundo M. Night Shyamalan, cerca de 85% das cenas rodadas foram externas. As filmagens começaram em 6 de agosto de 2007, exatamente 9 anos após o início da produção de O Sexto Sentido (1999). Sua duração foi de 44 dias. É o 1º filme dirigido por M. Night Shyamalan a receber censura R nos cinemas dos Estados Unidos. O orçamento de Fim dos Tempos foi de US$ 57 milhões.

MINHA OPINIÃO: Achei muito interessante o foco central que foi escolhido para ser abordado. A questão ambiental está em constantes discussões e colocar a própria natureza se manifestando é algo bem criativo. Mas infelizmente esse tema foi muito mal explorado, a trama se tornou chata e cansativa. As cenas são descartáveis, o casal não empolga. A atuação de Zooey Deschanel é péssima. As mortes chegam a ser engraçadas de tão bestas como acontecem. Os personagens não trazem nenhuma carga emocional, não dá nem vontade de torcer por um final feliz. O roteiro é totalmente sem sentido, já que acontecimentos seguintes desmentem os anteriores. É uma total bagunça. O espectador tem que se controlar para também não se matar no final do filme. Lamentável.

Assista o Trailer:

Hellen Andrews


A cantora de blues e jazz Hellen Andrews, tem 62 anos e é moradora da Estrada dos Caboclos, em Campo Grande, fez uma entrevista-show, nessa quinta, no Programa do Jô, junto com a Banda Rio Mississipi. E no dia 24, terça que vem, a blueswoman e o grupo se apresentam em um dois mais tradicionais palcos da noite carioca, o Mistura Fina. Não é pouca coisa. A história de vida da Hellen Andrews é marcada pela superação. Ela nasceu em Uganda, país africano, e fugiu de lá com sua mãe quanto tinha apenas cinco anos de idade, para escapar de um casamento prometido. Trabalhou em casas de família, como doméstica, em países como México e Estados Unidos (onde conheceu a cultura musical de Chicago). No Brasil, chegou a passar fome, foi enganada por seus empresários, e hoje vive na distante Estrada dos Caboclos, onde é presidente da associação de moradores local. O convite do Programa do Jô aconteceu após uma matéria realizada pelo Jornal O GLOBO (Caderno Ela) sobre a cantora e sua história de vida. Essa matéria, por sua vez, nasceu de uma outra, publicada no GLOBO Zona Oeste, que falava do documentário "Zona Oeste Blues Região", de Bira Andrade, sobre quatro músicos da região: Zeca do Trombone, Elísio de Búzios, Weber Wernerck, e, claro, Hellen Andrews.

Ouça: "Gentle Rain"

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Zélia Duncan e Simone


O encontro começou em 2005 quando Zélia participou do DVD Simone ao vivo em A idade do céu e Não vá ainda, presentes também no atual Lançamento. Em agosto de 2006 subiram ao palco do Tom Brasil pelo projeto Tom Acústico. Em dezembro do mesmo ano fizeram o show no Vivo Rio, quando Zélia disse que as duas começaram a pensar num registro do encontro e o convite da Biscoito Fino viabilizou a vontade das duas. A escolha do repertório foi a parte mais divertida - diz Zélia. Ela me mandou umas 50 músicas e pronto - rebate Simone. Aí a gente foi negociando o que seria relevante para entrar no DVD. Tivemos dúvidas em gravar mais um DVD nesse mundo onde ninguém mais compra música. O que justificou foi o nosso prazer, nossa crença nas músicas que escolhemos, legitimadas pela presença de Bia Paes Leme na direção musical impecável. A gente só deve registrar uma coisa se faz muito sentido para a gente, se de alguma maneira aquilo acrescenta para a nossa vida e para a vida de quem vai ouvir - completa Zélia num encontro com a imprensa no Hotel Fasano, em Ipanema, com a presença de Hermínio Bello de Carvalho, que teve seus 70 anos celebrados no CD Timoneiro, produzido por Zélia e Bia Paes Leme, com Simone entre as intérpretes. Zélia aponta Hermínio como uma influência fundamental na vida das duas. Zélia era fã de Simone quando morava em Brasília e ainda não tinha a tentativa de carreira musical amarrada na cabeça. O bom gosto do repertório e a excelência da banda que as acompanha, basicamente os músicos de Zélia com adição de Walter Villaça, garantem um espetáculo de bom gosto e de alto nível. "Amigo é Casa" já é um sucesso em cd e dvd.

Ouça: "Petúnia Resedá"

"O Guerreiro Didi e a Ninja Lili"


SINOPSE: "Início do século XX. Lili (Lívian Aragão) é a filha de um jovem oficial convocado para a guerra, que fica sob a tutela de um mestre oriental. Ele fica com a responsabilidade de cuidar da educação da garota, especialmente em iniciá-la nas artes marciais. Quando o mestre é informado do desaparecimento do pai de Lili ele a envia de volta à Europa, onde passa a ser criada por Morgana (Vanessa Lóes), sua milionária tia materna. Para protegê-la o mestre envia o guerreiro Didi (Renato Aragão), que cria uma série de confusões."

CURIOSIDADES: Este é o 3º filme em que o diretor Marcus Figueiredo e o ator Renato Aragão trabalham juntos. Os anteriores foram Didi - O Caçador de Tesouros (2006) e O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili (2006). Este é o 3º filme em que Renato Aragão e Werner Schünemann atuam juntos. Os anteriores foram Didi Quer Ser Criança (2004) e O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili (2006). Renato Aragão e Lívian Taranto Aragão são, respectivamente, pai e filha. Este é o 6º filme em que atuam juntos, com os demais sendo O Trapalhão e a Luz Azul (1999), Didi, o Cupido Trapalhão (2003), Didi Quer Ser Criança (2004), Didi - O Caçador de Tesouros (2006) e O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili (2006).

MINHA OPINIÃO: Tudo bem que Renato Aragão é um ícone da televisão brasileira, mas acho que os tempos de aguardar com ansiedade os longas do comediante já passaram. Parece que estamos vendo sempre as mesmas coisas, as mesmas confusões sem novidade nenhuma. Não sei se ainda existem espectadores dispostos a aturar isso, até porque os antigos fãs já devem ter se cansado e os novos (fico pasmo de saber que existem) só podem ser crianças que ficam rindo por qualquer bobagem. Mas ainda fico na dúvida disso, já que o Shrek, os Power Rangers e até mesmo o dvd do peixinho Nemo são bem mais interessantes, divertidos e econômicos. O cavaleiro Didi, o guerreiro Didi, o cansativo Didi e a super-ultra-mega filha Lili, sendo ela princesa, ninja ou cinderela do pé descalço já encheu. A trama é de um humor leve, tão leve que enjoa.

Assista o Trailer:

quinta-feira, 5 de junho de 2008

"Speed Racer"


SINOPSE: "Speed Racer (Emile Hirsch) é um jovem extremamente rápido nas pistas de corrida. Nascido para competir, Speed é agressivo, instintivo e destemido ao volante. O único oponente à sua altura é a lembrança de seu falecido irmão, o lendário Rex Racer, o qual idolatrava. Quando Speed dispensa uma lucrativa e tentadora oferta da empresa Royalton Industries isto deixa o dono da companhia, Royalton (Roger Allam), furioso. Logo Speed faz uma importante descoberta: que os resultados de algumas das corridas mais importantes da temporada são pré-determinadas por um grupo de magnatas impiedoso, que manipula os principais corredores para aumentar seus lucros. Com isso a única maneira de Speed salvar os negócios da família é derrotando Royalton em seu próprio jogo. Para tanto ele recebe a ajuda de Trixie (Christina Ricci), sua fiel namorada, e se junta ao seu antigo rival, o Corredor X (Matthew Fox), para enfrentar o mortal rally, que tirou a vida de seu irmão tempos atrás."

CURIOSIDADES: Alfonso Cuarón esteve ligado à direção do longa-metragem, com Johnny Depp sendo o intérprete de Speed Racer. Keanu Reeves recusou a proposta de interpretar Speed Racer. Rose McGowan foi considerada para a personagem Trixie, mas os irmãos Wachowski a consideraram velha demais para o papel. As filmagens ocorreram entre junho e novembro de 2007. Peter Fernandez, que deu voz aos personagens Speed Racer e Corredor X na série de TV, faz uma ponta como anunciante da corrida no filme. Milka Duno, intérprete de Kellie Gearbox, é também piloto da Fórmula Indy. Foi oferecida à pilota Danica Patrick uma pequena participação na história, mas ela não pôde aceitá-la devido a prévios acertos com a Andrett Green Racing e a Indy Racing League. O orçamento de Speed Racer foi de US$ 100 milhões.

MINHA OPINIÃO: A história é um pouco cansativa, sem muitas surpresas. Achei que tudo ficou muito voltado para os efeitos especiais, tudo virtual demais. Além do mais, parece algo exclusivamente direcionado para as crianças. Ser uma adaptação de um desenho animado não é justificativa para isso. O roteiro é pouco trabalhado. As corridas não são muito empolgantes para o espectador, já que tudo é completamente previsível.

Assista o Trailer:

Wilson Sideral


O cantor, compositor e instrumentista Wilson Sideral chega ao seu quarto álbum de carreira. “Dias Claros” é o segundo lançamento do seu selo independente, SIDERAL EXPERIENCE, desta vez, em parceria inédita, na região sul do Brasil, com o selo ANTÍDOTO (braço pop-rock da gravadora gaúcha ACIT), dirigido por Raul Albornoz, e com distribuição da UNIMAR para o restante do território brasileiro. “Dias Claros” foi produzido por Sideral e Ruben Di Souza (Prêmio Tim de Música 2007). A engenharia de áudio ficou a cargo dos experientes Luis Paulo Serafim e Bill R. São 12 faixas, sendo, oito delas de autoria apenas do artista, e duas em parceria: a faixa-título, “Dias Claros”, com o habitual parceiro, o poeta, Mauro Sta Cecília, letrista da canção que deu nome ao álbum anterior, “Lançado ao Mar”; e a faixa de trabalho, “Fugindo de Mim”, em parceria com o ator e letrista mineiro, Caju. Além das 10 faixas inéditas, o disco traz, ainda, duas releituras: “Exagerado”, de Cazuza; e “Já Foi”, mais uma parceria de sucesso entre Wilson Sideral e os mineiros do Jota Quest, que, pela primeira vez, o músico inclui em seu próprio CD. Ambas as releituras e mais duas faixas, “Tá Tudo Certo” e “Vou Também”, receberam “especiais” arranjos de cordas assinados pelo Maestro Cristóvão Bastos, responsável por trabalhos com Chico Buarque, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Maria Bethânia e outros “bambas” da MPB.

Ouça: "Fugindo de Mim"