Juh Sarah foi criada no evangelho. Ela fala com propriedade sobre o assunto e mostra que nem todos os evangélicos são intolerantes. Um depoimento inteligente e sem retrocessos. A blogueira abrange vários conflitos atuais e se expressa de forma impecável. Um desabafo esclarecedor de uma mulher negra, linda (por dentro e por fora), evangélica, inteligente, e que tem uma posição bem diferente dos pensamentos retrógrados. O vídeo do depoimento da moça está circulando nas redes sociais e vale a pena ser visto.
"Pessoas educadas e que tem um compromisso com a vida são pessoas que tem o seu ponto de vista, mas sabem respeitar o ponto de vista do outro. Evangelho de recompensa é furada. Cada um tem liberdade de ter seu próprio pensamento. Quando você vê algo que não faz parte da sua realidade, como ser humano pensante, você aprende simplesmente a respeitar..." (Juh Sarah - blogueira)
Cinema, música, teatro, utilidades e também futilidades públicas. Sem restrições. Vamos discordar? Que bom! Aqui você pode ler, opinar e conversar. Ninguém precisa ter a mesma opinião.
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quarta-feira, 27 de março de 2013
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Dolly
Ontem perdi a Dolly, minha eterna mascote. Ela morreu dormindo, no mesmo cantinho e na mesma posição que dormia todas as tardes. De dia estava super bem, do mesmo jeito de sempre, e a noite morreu sem me dar nenhum sinal. Não pude correr com ela pro veterinário, não pude fazer nada. Mas talvez tenha sido melhor assim. Durante a madrugada, fiquei lembrando de tudo desde o começo. Lembro perfeitamente quando meu amigo do colégio, Thiago, trouxe ela pra mim e peguei no colo pela primeira vez. Ela tinha pouco mais de um mês e nem ficava em pé direito. Eu ainda morava na vila com a minha avó, era um garoto de 16 anos.

"Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou burro, esperto ou idiota. É muito simples: dê o seu coração e ele lhe dará o dele." A Dolly era exatamente assim. Parecia que a única felicidade dela era me ter por perto. Isso fazia eu me sentir especial e extraordinário. De quantas pessoas posso falar isso? Enfim, ainda não sei como são as coisas sem a Dolly. Sem a companhia dela, sem os banhos semanais, sem colocar a comida e trocar a água todos os dias. Foram quase 12 anos de história. Ela esteve presente em quase metade da minha vida. Mas a gente tem sempre que seguir em frente. E agora, vó, é contigo aí em cima. Cuida dela pra mim, porque eu já estou com saudade!
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Vó Leci - 80 anos

segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Pé de Quiabo!


terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Saudade...


terça-feira, 23 de agosto de 2011
Vídeogame: um santo remédio



terça-feira, 17 de novembro de 2009
Manuella Curccio Mendes

Parece que foi ontem quando eu ainda brincava na vila 593 da rua Mário Viana, em Santa Rosa. O tempo voou ...já faz quase seis anos que eu saí de lá. Minha infância foi de muita diversão naquele lugar. Fiz muitos amigos e ganhei até um afilhado. Os gritos da vovó na época eram chatos. Ter que baixar o rádio era um verdadeiro absurdo. O pique-esconde, os jogos de baralho e a rede de vôlei feita de barbante eram as nossas únicas preocupações. Acordar cedo pra ir à escola era um porre. Acordar com o ventilador desligado e com um cobertor por cima em pleno verão era pior ainda. Lembra, Gustavo? Mas hoje dá uma saudade danada. Uma saudade boa do tempo que vivi e um certo medo de perceber que o que era futuro virou presente. Como dizia o Cazuza, “o tempo não para”. Pouco tempo atrás, eu já tinha levado um susto por saber que ia ser titio. Hoje virei titio de novo. Espero que a menininha que tanto se alongava na incubadora seja muito feliz. Espero que ela tenha uma infância maravilhosa e momentos inesquecíveis para recordar no futuro. Mudam o cenário e os personagens. Mas o que importa é ter boas lembranças pra contar depois. Então, Manuella, agora é a sua vez.
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