Um blog que funciona do meu jeito: sem rótulos. Posso falar de cinema, música, teatro, utilidades e, também, futilidades públicas. Jornalismo sem restrições. Lembrando que eu mudo de opinião, sim. Portanto, não me deem fórmulas certas. Não sou o mesmo sempre. Podemos ter opiniões diferentes, e isso não é um problema. Aqui tem espaço de sobra para comentários, críticas e sugestões. Soltem o verbo. Quem escreve o que quer lê o que vier... www.facebook.com/eudanielromano ou daniel.romano@msn.com
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Mulher mata amante do marido em Niterói
Uma perseguição, seguida de acidente, resultou na tarde desta segunda-feira na morte de Gabriela Teixeira, de 34 anos, na Avenida Almirante Tamandaré, em Piratininga (Niterói), próximo ao Trevo de Camboinhas. Segundo a polícia, a vítima teria sido perseguida por uma mulher, de 37 anos, que estava em um Honda CRV, e que teria batido propositalmente no Palio branco, placa KVF-8374, dirigido por Gabriela. A vítima seria amante do marido da suposta assassina. Segundo testemunhas, as duas mulheres teriam começado uma discussão na Praia de Piratininga. A esposa, que não teve seu nome divulgado na imprensa, jogou seu veículo contra o carro de Gabriela, atirando-o contra um coletivo da Viação Santo Antônio, linha 39 (Piratininga–Centro). O impacto foi tão forte que passageiros que embarcavam no coletivo caíram. Policiais militares do DPO de Piratininga prestaram os primeiros socorros, Gabriela chegou a ser socorrida, mas morreu a caminho do Hospital Estadual Azevedo Lima, no Fonseca. O caso foi registrado na 77ª DP (Icaraí). Segundo a polícia, M. (esposa) poderá ser indiciada por homicídio doloso (quando há intenção de matar). O delegado titular da distrital, Mario Luiz da Silva, não entrou em detalhes sobre o depoimento da acusada, alegando "não querer aumentar a dor em que as duas famílias foram envolvidas". Difícil julgar um caso como esse. O errado na história é o marido. Quem deve fidelidade no casamento é ele. Mas, ao mesmo tempo, entendo a fúria e descontrole da esposa assassina. Se a vítima tinha ou não culpa na história, não vem ao caso. Ela morreu. Por outro lado, supostamente, ela matou intencionalmente. Culpada ela é, mas o marido traidor bem que merecia alguma punição da justiça. Ainda bem que não sou juíz.
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