Um blog que funciona do meu jeito: sem rótulos. Posso falar de cinema, música, teatro, utilidades e, também, futilidades públicas. Jornalismo sem restrições. Lembrando que eu mudo de opinião, sim. Portanto, não me deem fórmulas certas. Não sou o mesmo sempre. Podemos ter opiniões diferentes, e isso não é um problema. Aqui tem espaço de sobra para comentários, críticas e sugestões. Soltem o verbo. Quem escreve o que quer lê o que vier... www.facebook.com/eudanielromano ou daniel.romano@msn.com
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Toy Story 3
O legal de Toy Story é que acompanhamos várias trajetórias da vida do Andy, o dono dos brinquedos. Nessa terceira continuação, o rapaz (já com 17 anos) está indo para a faculdade e já não dá tanta atenção para os bonecos. A mãe dele põe pressão para que ele arrume suas coisas e decida o que vai pro sótão, o que pode ser doado e o que vai pro lixo. E, assim, começa a história. O mais bacana de tudo são as mensagens embutidas no roteiro para que as crianças entendam como é importante trabalhar em equipe e que as aparências, muitas vezes, enganam (nunca confie em um urso rosa com cheirinho de morango). O olho perdido da Senhora Cabeça de Batata é fantástico. Dá uma sensação de bola de cristal. A cena em que todos os brinquedos dão as mãos, pensando que serão queimados, é comovente. Não esconda sua lágrima no cantinho do olho. E solte o riso nas cenas da Barbie com o Ken. Pronto, parei. Acho que não preciso tentar provar que a Pixar não decepciona. É diversão pra família toda.
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