Um blog que funciona do meu jeito: sem rótulos. Posso falar de cinema, música, teatro, utilidades e, também, futilidades públicas. Jornalismo sem restrições. Lembrando que eu mudo de opinião, sim. Portanto, não me deem fórmulas certas. Não sou o mesmo sempre. Podemos ter opiniões diferentes, e isso não é um problema. Aqui tem espaço de sobra para comentários, críticas e sugestões. Soltem o verbo. Quem escreve o que quer lê o que vier... www.facebook.com/eudanielromano ou daniel.romano@msn.com
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Garota Infernal
Megan Fox é ninguém menos do que a própria encarnação do Tinhoso. Vai encarar? A garota se torna infernal e passa de vítima à vilã da trama. A história tem início quando as amigas Jennifer (Megan Fox) e Needy (Amanda Seyfried) vão a um show de rock que acaba em tragédia: o local se incendeia e Jennifer, interessada pelo vocalista da banda, aproveita a deixa para sair com ele. A partir daí, Jennifer passa a se comportar de modo estranho. Ela começa a seduzir, a matar os garotos de sua escola, beber o seu sangue e outras sutilezas mais. Assim que descobre, Needy tenta encontrar um meio de ajudar a amiga, ao mesmo tempo em que tenta proteger o próprio namorado de suas garras. Pela sinopse, dá pra notar que não há nada de surpreendente. Eu diria que o beijo das duas meninas é o ponto mais audacioso da trama, pois não tem nada de selinho na cena. Megan Fox fez bonito. A atriz estava sensual tanto de shortinho de dormir quanto inundada de sangue. Mas, apesar da trilha sonora ter sido bem escolhida, a história é muito comum. Não que o filme seja ruim, eu até gostei, mas falta alguma coisa. A sensualidade como foco não foi o bastante. Como disse o Matusael Ramos: "salpicaram pimenta e acabaram se esquecendo do sal."
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