Um blog que funciona do meu jeito: sem rótulos. Posso falar de cinema, música, teatro, utilidades e, também, futilidades públicas. Jornalismo sem restrições. Lembrando que eu mudo de opinião, sim. Portanto, não me deem fórmulas certas. Não sou o mesmo sempre. Podemos ter opiniões diferentes, e isso não é um problema. Aqui tem espaço de sobra para comentários, críticas e sugestões. Soltem o verbo. Quem escreve o que quer lê o que vier... www.facebook.com/eudanielromano ou daniel.romano@msn.com
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Jogos Mortais 6
No início eram dois personagens. Duas vidas para serem trabalhadas e mostradas ao público. Mas como foi um sucesso, foram criados mais personagens. Prova disso é que no segundo filme já conhecemos um monte de gente numa casa onde ninguém conseguia sair. Mas e o Gordon sem o pé? Até então só sabemos que ele sobreviveu, mas até agora no sexto filme nada foi falado sobre ele. Eric Matthews passou por várias fases da trama pra depois morrer com um bloco de gelo na cabeça. Daí conhecemos o Riggs e ele morre. O marido de Linn e ele morre. Morre a Amanda. Morre a Linn e ligado a isso, morre o John. Até que descobrimos que a agente Perez não havia morrido. Ela reaparece nessa sexta edição vivinha da Silva, mas morre. Todas as pessoas que podem trazer a verdade à tona, acabam morrendo. Tá ficando chato acompanhar os personagens e nenhum deles sobreviver. Quem sobrevive some. Espero que nessa sétima edição exista mais suspense, menos coisas óbvias e mais esclarecimentos. Ficou mais do que na cara que aquele envelope que a Jill escondeu, era pra fazer o jogo pro Hoffman. É desanimador para o público essa total falta de explicação, porque os personagens seguem para lugar nenhum. Eles aparecem, reaparecem e morrem. Enquanto outros aparecem, sobrevivem e somem. Um verdadeiro desrespeito pra quem acompanha a trama. Normalmente é gravado uma edição por ano. Será que teremos que esperar quase dez anos para rever um personagem do primeiro filme? Está ficando bastante cansativo. Essa história está precisando de um ponto final. Aquele surpreendente terror inteligente está se perdendo.
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