segunda-feira, 2 de junho de 2014

Os Homens São de Marte... E É Pra Lá Que Eu Vou

Em Os Homens São de Marte... E É pra Lá que Eu Vou, Mônica Martelli vive uma mulher bem sucedida e independente. Só que a moça não está inteiramente feliz, já que chegou aos 39 anos, não se casou e não tem um relacionamento sério. As experiências amorosas da Fernanda são engraçadas (e não hilárias). Hilário mesmo é o ator Paulo Gustavo, com suas sacadas e comentários sempre sensacionais. O cômico das relações da personagem é porque ela tenta viver um mundo que não é o dela e gostar das coisas que o pretendente gosta.

Percebemos logo de cara que a Fernanda tem pouca personalidade e acredita que a felicidade conjugal está no outro e não dentro dela mesma. Claro que pra uma comédia romântica já se pode imaginar o desfecho, mas isso não diminui em nada as risadas durante a trama. A história é gostosa de assistir e diverte o público. Fica impossível não torcer pela felicidade da casamenteira que quer casar.

Trata-se de um filme leve, engraçado e verdadeiro, pois muitas mulheres devem viver um drama parecido e demoram a perceber que em primeiro lugar há de se buscar a tão falada felicidade interior. Mas quando um certo alguém desperta um sentimento, é melhor não resistir e se entregar. Medo ou receio de não dar certo é totalmente normal. Pode até parecer fraqueza. Pois que seja fraqueza, então. Se amanhã não for nada disso, caberá só a mim (ou a cada um de nós) esquecer. Sábio Lulu Santos.

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