Um blog que funciona do meu jeito: sem rótulos. Posso falar de cinema, música, teatro, utilidades e, também, futilidades públicas. Jornalismo sem restrições. Lembrando que eu mudo de opinião, sim. Portanto, não me deem fórmulas certas. Não sou o mesmo sempre. Podemos ter opiniões diferentes, e isso não é um problema. Aqui tem espaço de sobra para comentários, críticas e sugestões. Soltem o verbo. Quem escreve o que quer lê o que vier... www.facebook.com/eudanielromano ou daniel.romano@msn.com
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Ted
"Ted" conta a história de um ursinho de pelúcia que ganha vida através do desejo de John Bennett (Mark Wahlberg), um menino solitário, que não possui nenhum amigo, e não tem ninguém para brincar. Como um pedido de noite de natal, o desejo se concretiza e o ursinho Ted passa a falar e ser o único e verdadeiro amigo de John. Os dois viram grandes compnheiros, se tornam irmãos inseparáveis para todas as horas (principalmente nas das trovoadas) e envelhecem sem amadurecer.
John arruma uma namorada, Lori (Mila Kunis), e é aí que o filme começa. A moça não aceita ter um namorado que ainda não se tornou um homem de verdade e ainda por cima tem um ursinho de pelúcia. Mas vale ressaltar que o longa não é uma história infantil. Ted não é um ursinho brincalhão. A classificação etária é de dezesseis anos e o ursinho protagonista fala palavrão, faz sexo no supermercado que trabalha e usa drogas.
É hilário ver um ursinho de pelúcia tão politicamente incorreto. É o contrário de tudo o que estamos acostumados a ver, porém, não passa de um grande besteirol. E, como tudo é uma imensa bobagem e a proposta do roteiro foi essa, não tem como falar que o conteúdo é ruim. Os diálogos são bons e cômicos, eles até citam famosos rotulados para fazer piada. O da Susan Boyle é a melhor sacada (essa só quem viu vai entender). Enfim, o filme cumpre o seu papel e faz a gente dar boas risadas.
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