Um blog que funciona do meu jeito: sem rótulos. Posso falar de cinema, música, teatro, utilidades e, também, futilidades públicas. Jornalismo sem restrições. Lembrando que eu mudo de opinião, sim. Portanto, não me deem fórmulas certas. Não sou o mesmo sempre. Podemos ter opiniões diferentes, e isso não é um problema. Aqui tem espaço de sobra para comentários, críticas e sugestões. Soltem o verbo. Quem escreve o que quer lê o que vier... www.facebook.com/eudanielromano ou daniel.romano@msn.com
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Os Homens Que Não Amavam As Mulheres
A trama tem dois personagens principais: Mikael e Lisbeth. Ele é um jornalista que enfrenta um processo por calúnia e difamação por ter acusado um grande empresário de inúmeras falcatruas. Ela é uma investigadora particular, que utiliza métodos nada legais para conseguir o que quer. Até que os dois se juntam e nós, espectadores, descobrimos o motivo do título do filme. O grande foco é a investigação do sumiço de Harriet Vanger, desaparecida há quase quarenta anos atrás. É tensão do começo ao fim. Não vou entrar em detalhes para não perder a graça para quem ainda vai assistir. São várias histórias abordadas no mesmo roteiro: Estupro. Sequestro. Dramas de família. Violência sexual. Assassinato. E não espere mocinhos dentros da lei. O que torna a história interessante é a justiça feita com as próprias mãos. Esse é o primeiro filme da série Millennium e eu já estou ansioso para ver os dois seguintes. A primeira parte dessa trilogia deixou aquele gostinho de quero mais de uma forma fascinante. Vou dar uma dica: não leia a sinopse e nem veja o trailer. Talvez você desista de assistir por parecer algo comum. Não se deixe enganar, é um suspense de primeira.
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