Um blog que funciona do meu jeito: sem rótulos. Posso falar de cinema, música, teatro, utilidades e, também, futilidades públicas. Jornalismo sem restrições. Lembrando que eu mudo de opinião, sim. Portanto, não me deem fórmulas certas. Não sou o mesmo sempre. Podemos ter opiniões diferentes, e isso não é um problema. Aqui tem espaço de sobra para comentários, críticas e sugestões. Soltem o verbo. Quem escreve o que quer lê o que vier... www.facebook.com/eudanielromano ou daniel.romano@msn.com
quinta-feira, 16 de maio de 2013
O Último Exorcismo - Parte 2
Se enganou quem achou que "O Último Exorcismo" era o último filme de fato. Eis que surge a parte dois do que foi dito como último. A sequência segue os acontecimentos passados no primeiro filme, obviamente. Achei até interessante mostrar a retomada da vida da personagem diante da sociedade, só que aquela coisa assustadora se perdeu (pelo menos pra mim). A trama não traz nenhuma novidade, não apresenta nenhum diferencial. Já vimos cabeças girando 360 graus e corpos possuídos pelo demônio no filme anterior.
Muitas coisas não são explicadas nessa segunda parte e muito menos na primeira edição. Quem eram aquelas pessoas reunidas ao lado da fogueira? O que aconteceu com o bebê? Teremos que esperar uma terceira sequência? Um pouco cansativo, não? Abalam, o demônio maligno, não põe mais medo em ninguém. Já sabemos todo o trajeto que ele vai seguir e tudo que ele pode fazer para mostrar a sua intensa (e possessiva) paixão pela Nell. A atriz Ashley Bell tem potencial pra muito mais, mas preferiram apostar nos efeitos sonoros, com sustos gratuitos, e esqueceram de desenvolver melhor a história da garota. Resultado: um demônio chato e repetitivo.
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