SINOPSE: "Juno MacGuff (Ellen Page) é uma jovem de 16 anos que acidentalmente engravidou de Paulie Bleeker (Michael Cera), um grande amigo com quem transou apenas uma vez. Inicialmente ela decide fazer um aborto, mas ao chegar na clínica muda de idéia. Junto com sua amiga Leah (Olivia Thirlby) ela passa a procurar em jornais um casal a quem possa entregar o bebê assim que ele nascer, já que não se considera em condições de criá-lo. É assim que conhece Vanessa (Jennifer Garner) e Mark (Jason Bateman), um casal com boas condições financeiras que está disposto a bancar todas as despesas médicas de Juno, além de dar-lhe uma compensação financeira caso ela queira. Juno recusa o dinheiro para si, mas decide que Vanessa e Mark ficarão com seu filho."
CURIOSIDADES: Ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original, além de ser indicado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Atriz (Ellen Page). Recebeu 3 indicações ao Globo de Ouro, nas categorias de Melhor Filme - Comédia/Musical, Melhor Atriz - Comédia/Musical (Ellen Page) e Melhor Roteiro. Ganhou o BAFTA de Melhor Roteiro Original, além de ser indicado na categoria de Melhor Atriz (Ellen Page). Recebeu 4 indicações ao Independent Spirit Awards, nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Atriz (Ellen Page) e Melhor Roteiro de Estréia. Ganhou o Prêmio do Público, no Festival de Estocolmo. Ganhou o Prêmio Especial do Júri Jovem, no Festival de Gijón. Foi Ellen Page quem sugeriu que sua personagem fosse fã das músicas de Kimya Dawson e The Moldy Peaches. O telefone de hamburger visto em cena pertence a Diablo Cody, roteirista de Juno. O orçamento foi de US$ 7,5 milhões.
MINHA OPINIÃO: Juno é uma menina normal pra sua idade, que engravida precocemente ao transar com seu colega de escola. O texto da personagem é muito bem colocado para uma jovem com dezesseis anos. A trilha sonora ajuda bastante. O filme consegue ser leve e simples, passando uma carga dramática sem perder o tom da comédia. Nota-se que Juno não tem nenhuma condição de criar o filho, mas o que me deixou espantado foi a forma que a família da menina tratou o assunto. Não sei como funcionam as coisas lá, mas aqui no Brasil doar uma criança é uma das últimas alternativas a serem pensadas por uma família de classe média e bem esclarecida. O que eu achei estranho foi que tanto o pai, quanto a madrasta dela aceitaram sem dialogar que a doação fosse feita. Ao mesmo tempo, é muito bonito ver o amor de uma mulher que sonha em ter um filho. É emocionante ver os cuidados dela para que a menina cuide bem de sua gravidez, se importando e se preocupando com uma criança que ainda nem nasceu. A trama mostra o comportamento dos jovens, as vontades e os planejamentos de quem ainda não consegue ter tanta responsabilidade. Colégio, bicicleta, esportes e gravidez. Realmente essas coisas não parecem se misturar. Por outro lado, é meio que óbvio que carregar uma criança na barriga por nove meses faz mudar pensamentos e os objetivos de vida. Vale a pena assistir.
CURIOSIDADES: Ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original, além de ser indicado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Atriz (Ellen Page). Recebeu 3 indicações ao Globo de Ouro, nas categorias de Melhor Filme - Comédia/Musical, Melhor Atriz - Comédia/Musical (Ellen Page) e Melhor Roteiro. Ganhou o BAFTA de Melhor Roteiro Original, além de ser indicado na categoria de Melhor Atriz (Ellen Page). Recebeu 4 indicações ao Independent Spirit Awards, nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Atriz (Ellen Page) e Melhor Roteiro de Estréia. Ganhou o Prêmio do Público, no Festival de Estocolmo. Ganhou o Prêmio Especial do Júri Jovem, no Festival de Gijón. Foi Ellen Page quem sugeriu que sua personagem fosse fã das músicas de Kimya Dawson e The Moldy Peaches. O telefone de hamburger visto em cena pertence a Diablo Cody, roteirista de Juno. O orçamento foi de US$ 7,5 milhões.
MINHA OPINIÃO: Juno é uma menina normal pra sua idade, que engravida precocemente ao transar com seu colega de escola. O texto da personagem é muito bem colocado para uma jovem com dezesseis anos. A trilha sonora ajuda bastante. O filme consegue ser leve e simples, passando uma carga dramática sem perder o tom da comédia. Nota-se que Juno não tem nenhuma condição de criar o filho, mas o que me deixou espantado foi a forma que a família da menina tratou o assunto. Não sei como funcionam as coisas lá, mas aqui no Brasil doar uma criança é uma das últimas alternativas a serem pensadas por uma família de classe média e bem esclarecida. O que eu achei estranho foi que tanto o pai, quanto a madrasta dela aceitaram sem dialogar que a doação fosse feita. Ao mesmo tempo, é muito bonito ver o amor de uma mulher que sonha em ter um filho. É emocionante ver os cuidados dela para que a menina cuide bem de sua gravidez, se importando e se preocupando com uma criança que ainda nem nasceu. A trama mostra o comportamento dos jovens, as vontades e os planejamentos de quem ainda não consegue ter tanta responsabilidade. Colégio, bicicleta, esportes e gravidez. Realmente essas coisas não parecem se misturar. Por outro lado, é meio que óbvio que carregar uma criança na barriga por nove meses faz mudar pensamentos e os objetivos de vida. Vale a pena assistir.
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